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Resumo
O assoalho pélvico tem a função de permitir o melhor funcionamento do esfíncteres para a contenção de urina e fezes. As alterações na musculatura pélvica podem resultar em incontinência urinária, prolapsos de órgãos pélvicos e disfunções anorretais, podendo incluir as disfunções sexuais. O objetivo deste trabalho é avaliar a força muscular do assoalho pélvico entre mulheres praticantes de atividade física, relacionando a presença ou não de queixas de disfunções sexuais e/ou miccionais. Será realizado um estudo transversal observacional, no período de Outubro a Dezembro de 2020, com pacientes, do sexo feminino, com idade entre 20 e 35 anos, praticantes de atividade física, com ou sem queixas de disfunções sexuais e/ou miccionais. Serão excluídas do estudo as pacientes que nunca tiveram relação sexual ou que realizem tratamento com fisioterapia uroginecológica, sedentárias, bem como as que não assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. As pacientes serão divididas em 4 grupos e avaliadas através da anamnese, questionário ICIQ-SF e ICIQ-VS, biofeeback e esquema Perfect. Através do método proposto de avaliação, espera observar uma boa força muscular pélvica sem queixas miccionais e sexuais nas atividades leves e moderadas. Nas atividades intensas, espera-se perda da função dos esfíncteres com queixas miccionais e até mesmo sexuais. Acredita-se que a abordagem de questionários, biofeeback e esquema Perfect possa mostrar a atividade muscular das voluntárias e função uropélvica.
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