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Resumo

O crescente acúmulo de lixo não biodegradável, aliado à dificuldade de reciclagem da maioria das
embalagens sintéticas disponíveis na atualidade, tem lançado um desafio à comunidade científica mundial no
sentido de incrementar as propriedades das embalagens atuais e/ou de desenvolver materiais biodegradáveis
com características que permitam a sua utilização em embalagens. Produtos fabricados a partir de plásticos
vêm sendo largamente utilizados desde meados dos anos 50 do século passado. O número de aplicações para
esses produtos continuou a crescer enquanto a ciência desenvolvia resinas e blendas de resinas que
aprimoravam suas propriedades, assim como as tecnologias para o processo dessas resinas em produtos e o
seu uso. Porém, nos últimos anos, vários países em todo o mundo têm reconhecido a necessidade de se
reduzir à quantidade de materiais plásticos desperdiçados e descartados, além de incentivarem a reciclagem,
que apesar de depender, em grande parte da coleta e seleção do produto, são alguns poucos municípios
brasileiros que possuem algum tipo de coleta seletiva, mas não atingem a totalidade de recicláveis. Neste
contexto, o interesse na utilização de produtos que tenham origem vegetal e a produção de materiais,
principalmente plásticos com caráter biodegradável tem se intensificado como política em diversos setores
da sociedade. Sendo assim, a contribuição da população se torna fundamental, pois é a partir dela o consumo
será reduzido e a coleta seletiva poderá ser bem sucedida. Desta forma, o primeiro passo para o
desenvolvimento desses hábitos, está na educação ambiental: conscientização e mobilização da sociedade
quanto a importância de se preservar o meio ambiente.

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Como Citar
Rodrigues, P. M., Póvoa Neto, H. H., Correa Sobrinha, M. A., Delatorre, A. B., & Aguiar, C. de J. (2011). SACOLAS PLÁSTICAS: CONSUMO INCONSCIENTE. Biológicas & Saúde, 1(3). https://doi.org/10.25242/8868132011248
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