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Resumo

 

No que diz respeito à experiência feminina na drogadição entende-se que certas particularidades tendem a tornar o sofrimento em questão diverso daquele decorrente do uso que os homens fazem das drogas. A presente pesquisa objetivou  refletir sobre o fenômeno adictivo na experiência feminina. A metodologia utilizada envolve características de uma pesquisa exploratória visando o levantamento bibliográfico como método de investigação, tendo a data de publicação das obras o período de2010 a2015. Este trabalho apresenta como resultados conceituações dos termos “dependência química” e “Gênero”, tendo mantido uma ênfase ao gênero feminino. Foi possível elencar aspectos que diferenciam a experiência feminina na drogadição daquilo que ocorre com os homens dependentes químicos, dentre estes  uma diferença no metabolismo dos corpos diante das substância e  uma diferença quanto ao tipo de droga preferido. Os estudos apontaram que na lista dos motivadores e das conseqüências do uso abusivo de drogas, os fatores emocionais tendem a colocar a mulher numa posição de maior vulnerabilidade. A relação da sociedade com a drogadição feminina mostrou-se diversa da relação que a mesma estabelece com as adicções masculinas. Sugere-se que a produção científica possa intensificar a clarificação destas especificidades, no esforço para propiciar intervenções ainda mais assertivas.  

 

 

Palavras-chave: Dependência Química; Gênero; Gênero Feminino; Adicção..

 

 

 

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Como Citar
Henrique Ribeiro-Andrade, Érica, Teresa Barbosa Barreto, M. F., Mota, M. L., & Gomes Terra, M. L. (2016). DEPENDÊNCIA QUÍMICA E GÊNERO: UMA LEITURA DA EXPERIÊNCIA FEMININA NA DROGADIÇÃO. Humanas Sociais & Aplicadas, 6(16). https://doi.org/10.25242/887661620161044