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Resumo

Os textos não-verbais acompanham as caminhadas pela cidade, produzem-se, completam-se, alteram-se ao ritmo dos passos e, sobretudo, da capacidade de perceber, de registrar essa informação: transforma os textos não verbais em marcos referenciais da cidade, que aglutinam objeto e signo urbanos. Caminhando pelo processo de formação histórico-espacial dos espaços públicos e na sua contextualização na imagem da cidade, avistam-se percursos metodológicos interdisciplinares, unindo arquitetura, semiótica, análise do discurso e psicologia nessa busca pelos elementos atuantes na produção de sentidos na arquitetura, logo, no processo semântico das praças urbanas, denominada Etnotopografia, numa proposta para a leitura do espaço não-verbal, aplicável às habilidades profissionais de arquitetos e urbanistas.

Palavras-chave

URBANISMO METODOLOGIA ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA

Detalhes do artigo

Biografia do Autor

Paolla Clayr de Arruda Silveira, IF FLUMINENSE

DOCENTE DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO IF FLUMINENSE

MESTRE EM COGNIÇÃO E LINGUAGEM PELA UENF

MBA EM GEGRÊNCIA DE CIDADES PELA UNINTER

ARQUITETA E URBANISTA PELO IF FLUMINENSE

Como Citar
Silveira, P. C. de A. (2020). ETNOTOPOGRAFIA APLICADA EM PRAÇAS: ALGUMAS FERRAMENTAS PARA LER A CIDADE EM ARQUITETURA E URBANISMO. umanas ociais ∓ plicadas, 10(27), 1–21. https://doi.org/10.25242/8876102720201755

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