Main Article Content

Resumo

Preocupação. Essa é a verdadeira causa da mobilização da sociedade perante um quadro alarmante dos recentes estudos de Doenças Sexualmente Transmissíveis. Em todo o Brasil, estima-se que 2 milhões e 600 mil novos casos surjam todos os dias. Em São Paulo, acredita-se que surjam cerca de 2 mil novos casos por dia (Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo). A experiência do município do Rio de janeiro no enfrentamento da sífilis congênita foi elogiada pela representante da OMS, Nathalie Broutet, no seminário no Brasil - França, afirma Organização de DST/ AIDS Brasil (2006). Neste sentido, o presente artigo revela uma breve explanação de um estudo aprofundado sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's) realizada por alunos do 2° período do Curso de Pedagogia. Caracterizada como uma pesquisa teórico-prática o estudo alargou-se por intermédio de investigação de jovens de 13 a 20 anos, de escolas públicas e privadas de Campos dos Goytacazes (RJ). O resultado revela uma falta de conscientização dos adolescentes quanto ao significado DST, uma vez que afirmam ser AIDS. Questiona-se a idade da 1ª relação, a quantidade de parceiros, a utilização de preservativos, o conhecimento da doença e se já a adquiriu. Os índices são relativos quanto às respostas femininas e masculinas. E diferentemente de outras pesquisas nesse ramo, não demonstra discrepância, além de revelar um número pequeno de parceiros sexuais, o que é questionável na atualidade. Neste ínterim, foi detectada a necessidade de maior esclarecimento dos jovens a respeito dos riscos e prevenção para o sexo seguro. Essas são as bases para um futuro de incertezas perante o progresso da ciência.
Palavras-chaves: DST, Conscientização dos jovens, diálogo, uso de preservativos, multiplicidade de parceiros.

Article Details