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Resumo

Historicamente o “louco” tem sido caçado, exterminado e exorcizado como possuído. A
partir do Século XVll foi alienado da sociedade e trancafiado dentro de macro manicômios,
porém, com os avanços no campo de psicofarmacologia e maior compreensão dos transtornos
mentais por meio da neurociência, a figura do doente mental tem se modificado
substancialmente. Aquela imagem assustadora de faces amímicas, sialorreia, higiene precária,
comportamento bizarro, maneirismos estranhos e tremores deu lugar a um aspecto que permitiu
a inclusão social, com expressividade de sentimentos e participação.

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